O dique era uma construção dos holandeses que habitaram Salvador a
partir de 1624. Esteve por décadas abandonado, mas foi reurbanizado em
1998. O Dique de Tororó é o único manancial natural de Salvador tombado
pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, que possui
uma lagoa de 110 mil metros cúbicos de água.
Além da lagoa, o local tem pista de cooper, raias para a prática de
remo, deques para a pesca, píers para pequenas embarcações, equipamentos
de esportes e ginástica, playgrounds, além do Centro de Atividades e da
Praça de Eventos. O centro possui restaurantes e estacionamento com 150
vagas.
Na praça há um palco flutuante para a realização de shows e
espetáculos. No meio da lagoa, um conjunto arquitetônico de esculturas
de diversos orixás complementam a beleza da região e marcam a
religiosidade da cidade. A revitalização do Dique foi feita em 1998,
tornando o local marco de beleza da cidade.
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