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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Nadando com as tartarugas gigantes de Akumal

Akumal é uma pequena cidade de praia localizada no México, mais especificamente na Riveira Maia, a 105 km de Cancun e 37 km de Playa del Carmen.
Akumal
O nome Akumal tem origem maia e significa “lugar das tartarugas”, já que a região há anos tem sido o destino preferido das grandes tartarugas marinhas.
Esse é, sem dúvida, o grande destaque da região: nadar com as grandes tartarugas marinhas! Não é necessário mergulhar com cilindro ou saber técnicas avançadas de mergulho. Basta utilizar snorkel para ver as tartarugas nadando tranquilamente a poucos metros da praia.
Para chegar até lá, é possível ir de carro, fechar um passeio através de agências de turismo ou contratar um motorista (táxi) para ficar à disposição. Escolhemos a terceira opção e contratamos um táxi privado que ficou à nossa disposição por 10h. O valor ficou USD 45 por pessoa. Visitamos Akumal e depois seguimos para as ruínas e praias de Tulum.
Fomos no início da manhã para Akumal, na tentativa de evitar o grande aglomerado de turistas tentando ver as tartarugas. Deu certo! Quando chegamos lá, a praia ainda estava vazia e nadamos com as tartarugas sem nos preocupar com os grandes grupos de turistas que, inevitavelmente, chegaram um tempo depois.
Akumal
Em compensação, quando chegamos nas ruínas de Tulum, o local estava tomado pelos turistas. Foi uma questão de escolha. Todos os principais pontos turísticos da Riveira Maia costumam ficar cheios de turistas, especialmente na alta temporada e no Reveillon, quando fomos. Curtir momentos de tranquilidade sem muvuca, só mesmo para quem sai cedo do hotel. De todo modo, acredito que fizemos uma boa escolha ao visitarmos primeiro Akumal e depois Tulum. Imagino que teria sido mais difícil nadar com fila de espera para ver as tartarugas do que aguardar alguns minutos para conseguir fotografar as ruínas.
Quando chegamos em Akumal fomos logo ao Akumal Dive Shop para conseguir o equipamento de mergulho. Na loja há a opção de compra ou aluguel do equipamento. Alugamos o snorkel (mascara con tubo), as nadadeiras (aletas) e o colete (chaleco salva vidas) por USD 17 ou $ 204 pesos mexicanos. O pagamento pode ser feito em dinheiro (dólares ou pesos) ou com cartão de crédito. É necessário deixar uma caução de USD 50 por pessoa. Eles aceitam câmera fotográfica, celular ou chaves do carro como caução.
AkumalAkumalAkumal Akumal
Lá também há armários para deixar as bolsas (USD 5 ou 10, dependendo do tamanho do locker) e duchas de água doce.
A loja também providencia mergulhos com cilindro, passeios de barco com parada para snorkel e grupos de snorkeling com guia. Na minha opinião, os grupos de snorkeling são dispensáveis, pois mesmo sem guia é fácil localizar as tartarugas.
AkumalAkumal
Fica o registro de que não é necessário pagar para mergulhar com as tartarugas. Então, caso já tenha o equipamento, é só seguir direito para a praia.
O Centro Ecológico Akumal, criado para a preservação do ecossistema de Akumal, exige que os turistas assistam a um vídeo com explicações sobre a região e também com recomendações para a preservação do local, tais como não pisar nos corais e não tocar nas tartarugas.
Akumal
Durante o mergulho, vimos umas cinco tartarugas, além de corais e vários peixinhos. Como a água é bem cristaliana e quase não há ondas, a visibilidade é ótima. Foi um espetáculo!
Uma pena que esqueci no hotel a câmera fotográfica à prova d’água que comprei especialmente para fazer esse passeio… Deixo aqui algumas fotos buscadas no google que mostram bem como é o mergulho.
AkumalTartaruga Akumal

Akumal
Quando cansar de nadar com as tartarugas, aproveite para curtir um pouco da praia de areia branca, água cristalina e muito coqueiros. O lugar é maravilhoso!
AkumalAkumalAkumal Akumal
Dá para ficar o resto do dia curtindo o dolce far niente neste pedaço de paraíso. Todavia, se quiser seguir viagem, a sugestão é conhecer Tulum ou então visitar um dos parques XCaret ou Xel-Há.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Pousada Laguna - Cabo Frio

Pousada Laguna  excelente lugar pra você e sua família passarem férias ou fim de semana. Localizada à beira-mar, na Praia do Foguete, além de acomodações de frente para o mar e para o jardim.





quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Buenos Aires

Buenos Aires é a capital e maior cidade da Argentina, além de ser a segunda maior área metropolitana da América do Sul. Ela está localizada na costa ocidental do estuário do Rio da Prata, na costa sudeste do continente, é uma cidade fascinante e amigável com os turistas. As atividades culturais, restaurantes, museus, passeios, compras, vida noturna e muito mais .

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Um dia no Quadrado de Trancoso

Temporada vai, temporada vem e Trancoso, o vilarejo de pescadores descoberto pelos hippies nos anos 70 e praticamente destino vip nos anos 90, continua atraindo milhares de turistas.
Pode ser que muita coisa tenha mudado, o turismo tenha crescido de maneira vertiginosa, mas o Quadrado de Trancoso (nome mais famoso da Praça São João) o centro principal e a partir do qual todo povoado cresceu, parece que continua o mesmo. Só parece, porque de trás das casinhas coloridas e da pelada de futebol sagrada em todo final de tarde, Trancoso fica cada vez mais charmosa e cheia de serviços exclusivos.
Casas do Quadrado de Trancoso

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Montevidéu

O Uruguai é uma país de 3 milhões de habitantesMontevidéu, mesmo com metade dessa população, pode ser considerada uma cidade pequena. Da dúvida sobre o que fazer em Montevidéu, uma sugestão é fazer um passeio por sua região central, que pode ser visitada tranquilamente em meio/1 dia.
Cartão postal da cidade, a Plaza Independência é o centro desse roteiro, no qual se encontra o Palácio Salvo, construído em 1928 e considerado até muitos anos como o mais alto da America Latina (com seus 105 m).
Ainda na Plaza Independência você dá de cara com o memorial do herói do país: General Artigas. Foi ele um dos grandes responsáveis pela luta de independência do Uruguai em 1825.
Muita gente vai até a praça mas não chega a entrar no memorial, gratuito, no subsolo. Vale a visita, pois lá, além de ser tudo muito bem construído e bonito, dá para saber um pouco mais sobre a história do Uruguai.
Plaza Independencia em Montevidéu. Foto: GC/Blog Vambora

domingo, 21 de dezembro de 2014

Volta ao mundo na loja Coca-Cola em Las Vegas

Coca-Cola Store Las Vegas
Fachada la loja da Coca-Cola em Las Vegas. Foto: sonson, Flickr
Existe algum lugar no mundo que alguém não sirva coca-cola? Na dúvida do que beber em uma viagem, muitas vezes, a opção mais direta e segura é dizer “A coke, please!”… 
Na sua “sede” de dominação do mundo, a marca também possui super lojas que vendem de tudo: de camisetas a bolsas, chaveiros, e muitas garrafinhas de coca-cola, é claro!
Coca-Cola Store Las Vegas
Interior da loja. Foto: Amy the Nurse, Flickr
Eis que em Las Vegas, eu cruzo com uma dessas! Gigante, e bem direta (com uma coca “mostro” na fachada) dá para encontrar qualquer produto relacionado a marca/bebida. Só que entre tantos itens, a coisa mais surpreendente que vi por lá, foi o menu degustação de coca-colas do mundo inteiro, no bar da loja.
Eram 16 tipos de refrigerantes de países como Peru, China, Alemanha, México, Índia e até Ilhas Maurício, com o nome de “Taste of the World”, por U$ 7,00.
Pode parecer bobo, mas depois do cansaço de ficar andando horas e horas pela cidade, acabou sendo uma ótima idéia! Pelo menos era uma desculpa para sentar e se hidratar um pouco!
Armados de duas bandejas lotadas e menus com descrições das bebidas, fomos do Peru a China em menos de 40 minutos!
Coca Cola Tastes of the World
Cardapio. Foto: glsims99, Flickr
A diversão é garantida pela cara de seus companheiros de viagem e das outras pessoas ao seu redor, fazendo as caretas mais absurdas ao experimentar  as estranhíssimas Sunfill Mint da Índia, ou aVegitabeta do Japão:-) Só não recomendo a degustação para quem não gosta de refrigerantes com MUITO gás! Dá para sair bem “grogue” de lá, fácil, fácil! Rsrs :-)
Tastes of the World Coca Cola Store
“Taste of the World”. Foto: glsims99, Flickr
No geral, é uma experiência barata e no mínimo intrigante e engraçada. Além da loja em Las Vegas, na sede em Atlanta, também é possível experimentar o “Taste of the World”. Cruzando com uma delas não deixe de se embebedar! Será a volta ao mundo mais inusitada da sua vida!

sábado, 20 de dezembro de 2014

Planejando uma viagem de carro pela Califórnia

Essa talvez seja uma das viagens mais famosas e desejadas do mundo: fazer uma viagem de carro pela Califórnia, nos Estados Unidos.
Com tantas cidades e atrações perto uma das outras, viajar de carro por lá é a melhor forma de conhecer melhor a região. Nessa viagem, os trajetos são tão legais quanto os destinos e o carro é o meio mais fácil de viajar por conta própria.
O roteiro abaixo foi exatamente o que fizemos. Acompanhe pelo mapa e o roteiro de viagem abaixo:

San Diego -> 3 dias

Las Vegas -> 4 dias
Yosemite Park (Oakhurst) -> 2 dias
San Francisco -> 3 dias
Carmel e Monterrey -> Passagem
Route 1 (Pismo Beach) -> 1 dia
Los Angeles -> 4 dias
Total = 17 dias

Geralmente o percurso começa numa das 3 grandes cidades com aeroportos internacionais da região: Los AngelesSan Francisco ou Las Vegas, ainda que na maioria você terá que fazer alguma conexão dentro dos EUA para chegar ao destino final.
Golden Gate em San Francisco. Foto: GC/Blog Vambora!
Um dos marcos dessa viagem de carro pela Califórnia: cruzar a Golden Gate em San Francisco. Foto: GC/Blog Vambora!
Agora algumas dúvidas e perguntas que todo mundo tem sobre o planejamento de uma viagem dessas:

-> Como alugar um carro nos Estados Unidos? É fácil e seguro dirigir por lá?

Super tranquilo! As estradas são boas e seguras, só é preciso acostumar com o pé pesado dos americanos: todo mundo dirige no limite da velocidade.
Só faço uma observação em 2 trechos: o da Route 1 e para Yosemite Park que são estradas com muitas curvas e não há muitos postos de gasolina. Confira antes se o carro está Ok para seguir viagem sem precisar parar.
Aluguel de carro na Califórnia.Foto: GC/Blog Vambora!
Dica de aluguel de carro: antes de sair com o carro da locadora, tire algumas fotos para comprovar batidas e riscos já existentes. Foto: GC/Blog Vambora!
Há diversas agências para alugar carros. Se estiver em grupo (ou seja, muitas malas envolvidas) vale reservar aqui no Brasil mesmo para garantir um carro grande o suficiente para todos.
Para ter um parâmetro dos preços o site Rental Cars também compara os valores de diversas agências. Geralmente dentro do aeroporto há placas indicando a região onde todas elas ficam localizadas. No caso de Los Angeles, há transfers gratuitos das próprias empresas para a área onde ficam estacionados os carros (próximas ao perímetro do aeroporto).

-> Quantos dias para fazer essa viagem pela Califórnia? Consigo fazer em menos de 15? Vale a pena fazer mais de 20?

Mapa na estrada. Foto: GC/Blog Vambora!
Uma dica: mapa é bom mas GPS é fundamental! Se tiver um aqui do Brasil, baixe o mapa e leve. Lá o aluguel não é barato. Foto: GC/Blog Vambora!
A conta é mais ou menos assim: deixe para as grandes cidades de 3 a 5 dias; cidades menores 2 a 3 e pontos de parada para dormir, 1 dia.
Essa viagem na verdade durou 19 dias (1 para ir ao EUA, 17 de carro e 1 para voltar ao Brasil), então não esqueça disso. Por experiência, poderia ter ficado uns 20/25 dias facilmente no total, acrescentando dias em Los Angeles, Las Vegas, Yosemite e Carmel, para aproveitar com mais calma as atrações dos locais. Por outro lado, em 17 dias, a viagem já foi bem cansativa porque as distâncias são relativamente grandes (média de 5/6h de direção por trecho) e quanto mais dias, mais cara a sua viagem…Por isso vale a pena pesar todos os fatores.

-> Acrescentaria algum lugar? Tiraria algum? E o Grand Canyon?

Zzyzx Road. Foto: GC/Blog Vambora
Uma das surpresas do caminho: a Zzyzx Road (tente pronunciar!) ;-) Foto: GC/Blog Vambora
Eu não retiraria nenhum dos destinos. Muitas pessoas não aproveitam a viagem para conhecerSan Diego, mas achei a cidade uma das surpresas mais agradáveis de todo o caminho e recomendo (ainda mais pela proximidade de Los Angeles).
Talvez, se tivesse tempo acrescentaria um destino: o Grand Canyon. Uma das paisagens mais impressionantes da Terra, a entrada sul do parque nacional (aberta o ano todo) fica a uns 460km de Las Vegas (+- 6h de carro). É viável mas acho que juntar numa mesma viagem o Yosemite Park com Grand Canyon pode ser um pouco demais, devido as distâncias e o isolamento do 2º parque.
Se você faz muita questão, vale rever o roteiro tirando o Yosemite Park e percorrendo só a costa do pacífico ou fazendo um programa bem comum: conhecer o parque de helicóptero, saindo de Las Vegas. É um passeio de um dia inteiro e caro (sai e torno de $400) mas você não conhecerá a Sky Walk, uma passarela de vidro sobre os penhascos na parte oeste do parque….Se quiser conhecer o parque de verdade, invista uns 2/3 dias da sua viagem porque vale a pena e esse é o meu motivo para um dia voltar lá! :-)

-> Quais são os trechos mais bonitos? E os mais feios?

Viagem de carro pela Califórnia. Foto: GC/Blog Vambora!
Paisagens extremas vistas durante essa viagem de carro pela Califórnia. Foto: GC/Blog Vambora!
O trajeto atravessando o deserto entre Los Angeles e Las Vegas é espetacular! Se você pegar o final da tarde, verá jogos de luzes por entre montanhas lindíssimas! O trecho Las Vegas – Yosemite Park também é lindo e aqui o deserto é substituído por florestas. Por fim, a Route 1 com seus precipícios para o mar foi a parte mais cênica de toda viagem e próximo post será exclusivo para ela!
Por do sol na Route 1. Foto: GC/Blog Vambora!
Por do sol na Route 1. Foto: GC/Blog Vambora!
Lugares feios? Não tem, são só “não espetaculares!” Para quem tiver um pouco mais de tempo, em San Diego vale atravessar a fronteira e dar um passeio do México, já que a cidade de Tijuana está só a 32km de distancia. :-)

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Bate-e-volta à Punta Del Este

Praia Punta del Este. Foto: GC/Blog Vambora
Até no inverno Punta del Este é bonita! Vambora para lá?! Foto: GC/Blog Vambora
Em pleno começo de inverno o conselho era unânime: não vá para Punta Del Este…. Tudo estaria fechado e seria sem graça.
Mas o sol e céu azul daquela manhã era quase um chamado para ir à praia, mesmo no inverno. Vambora então fazer um bate e volta para Punta Del Este!!! 
A cerca de 140km de Montevidéu, a estrada para a cidade é boa e direta. Punta fica numa ponta  no final da estrada, então não tem como errar o caminho até lá! 
Antes de chegar a cidade em si, uma parada na Casa Pueblo é quase obrigatória para os turistas, sendo uma das principais atrações de Punta del Este. Bem ao estilo arquitetônico das ilhas gregas (tudo branquinho nas escarpas de frente ao mar), o local é um misto de hotel, restaurante e museu do seu dono, o artista Carlos Paez Vilaró.
Casa Pueblo. Foto: GC/Blog Vambora
Casa Pueblo: mistura de hotel, restaurante, museu e parada obrigatória para ver o pôr do Sol. Foto: GC/Blog Vambora
Lá, alem das lindas obras, “a la Picasso” de Vilaró, o que vale é a vista do litoral uruguaio, tanto durante o dia, como o lindo pôr do sol no final da tarde. Uma pequena prévia do que se verá mais a frente.
Interior Casa Pueblo em Punta del Este. Foto: GC/Blog Vambora
Alguns dos trabalhos expostos do artista Vilaró, na Casa Pueblo. Foto: GC/Blog Vambora
Num passeio de bate e volta, recomendo, muito, ainda mais fora de época, que você faça o trajeto de carro. Punta é uma cidade bem espalhada pela orla e as distancias são grandes para se percorrer a pé. O transporte público? Até onde eu vi os pontos estavam cheios, mas nada de ônibus passando.
Durante o verão o mais óbvio é ir para qualquer uma das praias extensas, mas no frio vá direto para região da Marina. Lá estão os restaurantes de Punta del Este mais legais e abertos durante: o El Secreto, Virazón e Guappa.
Restaurante El Secreto em Punta del Este. Foto: GC/Blog Vambora
Deck ao ar livre do restaurante El Secreto. Foto: GC/Blog Vambora
Com decks ao ar livre, de frente para a praia, ou dentro dos estabelecimentos, lá é o lugar para passear e aproveitar o clima praiano e charmoso da cidade.
Restaurante El Secreto, Punta del Este. Foto: GC/Blog Vambora
Quem gosta, até na praia você come carnes boas no Uruguai…(no El Secreto). Foto: GC/Blog Vambora
Marina de Punta del Este. Foto: GC/Blog Vambora
Um dos decks descolados na Marina em Punta. Foto: GC/Blog Vambora
Bem atrás da Marina estão as ruas El Remanso e Av. Gorlero, onde se concentra o comércio mais chique de Punta. Marcas como Louis Vuitton e Armani não são raras de se ver.
Contornando a ponta de Punta, chega-se na praia onde está localizada a escultura “La mano”, um dos símbolos da cidade. É nessa praia também onde ficam os surfistas, mesmo no inverno.
La mano Punta del Este. Foto: GC/Blog Vambora
La Mano, um dos símbolos de Punta, na Playa Brava. Foto: GC/Blog Vambora
No final do dia, a última parada tem que ser no Cassino e Hotel Conrad. Pensei que veria um lugar totalmente decadente mas o hotel me surpreendeu. Bem longe dos gigantes de Las Vegas, o cassino em si é pequeno, mas quem nunca foi em um, ou quer se divertir jogando um pouco, dá até para se divertir.
Cassino Conrad Punta del Este. Foto: GC/Blog Vambora
Cassino e Hotel Conrad: dá para se divertir! Foto: GC/Blog Vambora
Quem diria que até no inverno é legal e gostoso ir para Punta?!
Por do sol em Punta del Este. Foto: GC/Blog Vambora
Vambora para Punta? Foto: GC/Blog Vambora
Vambora para lá então?

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Cidades perdidas no mundo

Veja ruínas de cidades milenares pelo planeta; o melhor é que esses sítios arqueológicos estão abertos ao turismo.


Akrotiri, Santorini, Grécia
Akrotiri, Santorini, Grécia

Famosas por suas belezas cênicas, as ilhas gregas são um convite ao ócio e à "dolce vita". Mas Santorini, justamente a mais badalada delas, guarda também o sítio arqueológico Akrotiri, onde estão as ruínas do antigo Monastério de Katholiko. Escavações revelaram edificações da Idade do Bronze, algumas das mais importantes descobertas arqueológicas do Mediterrâneo. Mas em algum momento o local teve de ser abandonado em função de terremotos e erupções vulcânicas. Sim, num processo similar ao que aconteceu na italiana Pompeia, Akrotiri também foi coberta pela lava e teve suas construções preservadas.

Cartago, Tunísia


Cartago, Tunísia

Cartago foi fundada no século 9º a.C. pelos fenícios, destruída e reinventada por romanos e, posteriormente, caiu nas mãos dos árabes. Originalmente, a cidade controlou o comércio no Mediterrâneo, transformando-se numa potência econômica à época. As ruínas daquele que foi um dos centros urbanos mais importantes da humanidade resistem perto de Túneis, capital da Tunísia, e podem ser visitadas pelos turistas. 

Luxor, Tebas, Egito

Luxor, Egito

Esfinges com cabeça de carneiro guarnecem avenida dos templos principais em Luxor, antiga Tebas, no Egito. Ali foram feitas muitas das descobertas arqueológicas mais importantes de todos os tempos, tal como a faraônica tumba de Tutankhamon, trazida à luz em 1922 pelo egiptólogo inglês Howard Carter.

Troia, Turquia

Troia, Turquia

A lendária Troia remete à guerra entre gregos e troianos, epopeia descrita nos poemas de Homero. Suas ruínas foram encontradas em 1871, feito tributado ao alemão Heinrich Schliemann. Hoje o sítio arqueológico, situado próximo a Çanakkale e ao Estreito de Dardanelos, na Turquia, está aberto à visitação. Além de muros e colunas, há um anfiteatro romano no local, declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1998.

Ruínas de Pompeia

Pompeia, Itália

A 22 quilômetros de Nápoles, na Itália, Pompeia ficou oculta por mais de um século após ter sido engolida por cinzas e lavas decorrentes da erupção do Vesúvio. A antiga cidade romana é hoje um dos sítios arqueológicos mais concorridos do mundo. E, de fato, proporciona uma visita impactante.

As ruínas de Persépolis, no Irã

Persépolis, Irã

Persépolis foi uma das metrópoles antigas mais suntuosas que o mundo conheceu. A capital do Império Persa, que se estendeu do Egito à Índia, levou mais de um século para ser edificada e exibiu em seu auge faustosas construções. Mas Alexandre, o Grande, colocou fim a todo esse esplendor: invadiu, conquistou e tocou fogo na antiga capital persa. Apenas em 1930 escavações arqueológicas revelaram o que ainda restava no local, que fica no sul do Irã e está aberto ao turismo.

Tikal, Guatemala

Tikal, Guatemala

Tikal é, simplesmente, o maior e um dos mais esplendorosos sítios arqueológicos já escavados em todo o continente americano. Fica na Guatemala, no meio da Floresta de Petém, e recebe milhares de turistas a cada ano. Foi, sem dúvida, uma das grandes metrópoles maias em seu apogeu, o chamado período clássico, compreendido entre 250 e 900 d.C. É reconhecido como Patrimônio da Humanidade desde 1979 e guarda as maiores pirâmides maias, a exemplo do Templo do Jaguar.

Machu Picchu, no Peru

Machu Picchu, Peru

Ela não poderia faltar. Afinal, a fama de "cidade perdida" dos incas roda o mundo ainda hoje. Porém, Machu Picchu, no Peru, é muito mais: representa o esplendor da cultura que dominou um vasto território que se estendia do norte de Chile Argentina até o sul da Colômbia. O que mais impressiona, contudo, é constatar que seus edificadores deram um banho de engenhosidade ao integrar a cidade ao entorno natural. Machu Picchu fica no topo da montanha de mesmo nome, na área de transição dos Andes com a Amazônia, está cercada por vales e penhascos e protegida por terraços projetados em cascata para prevenir a erosão do solo. Patrimônio da Humanidade e uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

América do Sul Natureza Extrema

Desertos, geleiras, florestas, praias: em matéria de paisagens naturais nosso continente é imbatível.


Tayrona (Colômbia)
Parque Nacional Tayrona, Colômbia

Em meio à vegetação do Parque Nacional Tayrona, encontram-se os Ecohabs, meios de hospedagem integrados à natureza na região de Santa Marta, na Colômbia. O cenário é único no mundo: ali também está a Sierra Nevada de Santa Marta, cadeia montanhosa que alcança os 5.775 metros sobre o nível do mar e fica a apenas 42 quilômetros de praias banhadas pelo Mar do Caribe, o que faz dela a cordilheira costeira mais alta do planeta

Chimborazo (Equador)
Vulcão Chimborazo, Equador


Do alto de seus 6.267 metros de altitude, o vulcão Chimborazo, perto de Riobamba, é o pico mais alto dos Andes equatoriais. Domina uma região com vasta oferta de turismo de aventura no Equador, envolta pelo Parque Nacional Sangay, declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco desde 1983, único a ostentar o título no país ao lado do Parque Nacional Galápagos. A imponência desse mítico vulcão, considerado extinto, inspirou o libertador Simon Bolívar a escrever a poesia "Mi Delírio sobre el Chimborazo"

Chaco paraguaio
Chaco, Paraguai

Nos rincões do Paraguai, a região dominada pelo Chaco é o lugar favorito de quem gosta de admirar a natureza. Ali há grande diversidade de flora e fauna. Não por acaso, a palavra que dá nome ao bioma deriva do original "chaku", que em quéchua significa "território de caça". Esse domínio natural estende-se por parte dos territórios de Bolívia, Paraguai, Argentina e Brasil, onde recebe o nome de Pantanal.
Salar de Uyuni, Bolívia
Salar de Uyuni, Bolívia


Fica no altiplano da Bolívia e é daquelas paisagens ditas surreais. O maior deserto de sal do mundo esparrama-se a perder de vista em um lugar a 3.650 metros sobre o nível do mar e cobre uma área de aproximadamente 12 mil quilômetros quadrados. A região mais visitada pelos turistas chama-se Isla del Pescado, pontuada por cactos que alcançam 10 metros de altura.




Perito Moreno, Argentina
Perito Moreno, Argentina


Uma das maiores atrações naturais da Argentina, é a geleira mais famosa da Patagônia. Esse gigante gelado estende-se por mais de cinco quilômetros de largura e chega a 60 metros de altura. É a estrela do Parque Nacional Los Glaciares, que reúne mais de 360 geleiras. De quando em quando, ocorre o desprendimento maciço de parte do paredão de gelo, mediante um estrondo amendrontador e fascinante. O resultado são icebergs flutuando soltos pelo Lago Argentino. Esse retumbante espetáculo, sem data certa para acontecer, mas monitorado por cientistas, é transmitido em cadeia nacional pelas TVs argentinas
 

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