A capital moçambicana, que um dia atendera pelo nome de Lourenço
Marques, parece ainda em construção. Não só pelas ruas em péssimo estado
de conservação e os prédios decadentes da época em que o país flertou
com o socialismo, mas também por toda uma nação que ainda tenta
reerguer-se depois de um passado trágico marcado por uma guerra civil,
enchentes e terremotos.
O resultado é uma cidade inexplorada turisticamente e uma população que
ainda não carrega consigo a malícia dos destinos turísticos mais
experientes do planeta. Definitivamente é um prato cheio para os
aventureiros mais viajados que buscam rotas alternativas em terras ainda
pouco visitadas pelo turismo massivo.
Museus simples e discretos recontam a trajetória de povos ancestrais que chegaram a Moçambique a partir dos anos 200 d.C.; pequenos centros culturais expõem trabalhos de pau-preto feitos por artistas que começam a ganhar espaço para transformar suas discussões em arte; e alguns poucos (e belos) edifícios desafiam o tempo, sem nenhuma restauração, desde a saída dos últimos colonizadores portugueses, no início da década de 70.
Museus simples e discretos recontam a trajetória de povos ancestrais que chegaram a Moçambique a partir dos anos 200 d.C.; pequenos centros culturais expõem trabalhos de pau-preto feitos por artistas que começam a ganhar espaço para transformar suas discussões em arte; e alguns poucos (e belos) edifícios desafiam o tempo, sem nenhuma restauração, desde a saída dos últimos colonizadores portugueses, no início da década de 70.
Sua natureza delicada é protegida como reserva desde 1965 e abriga uma
biodiversidade formada por densas florestas, em ambas as costas;
savanas, no centro; e manguezais. A vida marinha conta com mais de 160
espécies de corais que podem ser vistos em praias como Ribzene e Ponta
Torres, além de tartarugas e variadas espécies de peixe.
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